18 dicas básicas e essenciais para mamães de primeira viagem!
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Quanto mais a data do parto se aproxima, maiores são os medos e a ansiedade das mamães de primeira viagem. Elas planejam como será o parto, o que levar para a maternidade, como será o pós-parto e querem que tudo saia conforme o programado.Depois que o bebê nasce, começa outra etapa: o sentimento de culpa e as constantes dúvidas sobre o que fazer quando o bebê não para de chorar, quando dorme demais e quando mama muito ou pouco.
Com tanta gente dando opinião, é comum que a insegurança aumente e que você faça comparações — deixando-a com a péssima sensação de que não está fazendo um bom trabalho.
Fique calma, tudo isso passa. Com algumas boas orientações, você se sentirá mais segura para cuidar do seu bebê. Para ajudá-la, preparamos uma lista com 18 dicas para mães de primeira viagem, do final da gestação até os primeiros meses do bebê, que facilitarão bastante a sua rotina.
Confira!
O parto é certamente o auge do início da maternidade, quando a espera chega ao fim. Um evento tão importante deve ser planejado pela gestante em conjunto com o seu obstetra para definir o tipo de parto— normal ou cesárea —, observando as condições de saúde do bebê e da mamãe.
O objetivo do plano de parto é traçar as diretrizes básicas do que a mulher deseja ter ou fazer durante o trabalho de parto, como:
se quer ou não analgesia, no caso de parto normal;
se deseja ouvir música;
quem será seu acompanhante — a lei 11.108 de 07 de abril de 2005, determina que toda grávida tem direito a um acompanhante da sua escolha durante todo o trabalho de parto;
se terá ou não uma doula;
a posição em que deseja dar a luz.
Mesmo que você já tenha uma ideia de onde seu bebê vai nascer, visitar a maternidade é uma boa ideia para preparar-se e reduzir a ansiedade.
Trace percursos diferentes para estimar o tempo que você leva para chegar ao local. Confira a infraestrutura disponível. Poucas maternidades fazem o parto na banheira, por exemplo, ou têm equipe que faça esse tipo de parto. Então, se você deseja ter um assim, precisará procurar um hospital que atenda suas expectativas.
É importante que você tire suas dúvidas sobre demanda de atendimento e qual é o protocolo caso não haja leito no momento em que você chegar — as salas de pré-parto podem comportar mais de uma gestante ao mesmo tempo e você precisa saber se fica confortável nessa situação.
Muitas mulheres têm dificuldades para dormir no final da gravidez, pois a barriga e a ansiedade estão grandes demais. Porém, ainda que você não consiga dormir bem, é importante que descanse o máximo possível nesse finalzinho.
Você precisará de muita energia para o parto e a primeira semana no bebê em casa é bastante cansativa. Serão muitas novidade e adaptações e, por isso, você precisa guardar alguma energia e estar preparada.
Clique no banner e confira todas as orientações que você precisa para que o seu bebê chegue em um ambiente familiar confortável, organizado e muito seguro.
O Calendário Nacional de Vacinação cobre a maior parte das vacinas que o seu filho precisará tomar ao longo do primeiro ano de vida. Ainda assim, há algumas vacinas indicadas pela Sociedade Brasileira de Pediatria que são oferecidas apenas na rede privada, como a meningite B e a ACWY.
O preço de cada dose é relativamente alto e é bom ter uma economia para pagar por elas. Aliás, todo o planejamento financeiro é importante quando se espera um novo membro na família.
A coleta do material é feita logo após o parto, sem riscos para você ou para o bebê. O procedimento é simples, indolor e dura menos de cinco minutos.
Você acabou de passar por um parto — que é um evento de enorme importância e grande influência sobre o seu corpo — e tem um bebê que precisa de você todo o tempo.
Por isso, não se acanhe em pedir ajuda para sua mãe, seu parceiro, sua sogra, irmã, cunhada, melhor amiga e para quem mais estiver por perto para manter a casa limpa, a geladeira cheia e o seu corpo alimentado. Isso será importante para você, para obebê e para o seu relacionamento.
O mundo é um lugar novo para o bebê e os estímulos podem estressá-lo. Ele sente falta do aconchego do útero e, em boa parte das vezes, basta que você o atenda para que ele se acalme.
Dar colo é importante para fortalecer o vínculo entre vocês. Além disso, o contato com a mãe e com outros adultos ajuda no desenvolvimento das potencialidades do cérebro da criança.
Parece um contrassenso, mas bebê cansado tem mais dificuldade para dormir. Quanto mais sono o pequeno tem, mais irritado fica e a briga pode ser longa e desgastante para vocês dois.
Assim, logo que bocejar, coçar os olhinhos e der os primeiros sinais de que quer dormir, coloque o bebê no berço e deixe que ele se renda ao soninho. Colocar uma música relaxante e reduzir a luz ambiente pode ajudar nessa tarefa.
Porém, é importante que durante as sonecas do dia o bebê não fique em um ambiente totalmente escuro, para que se acostume com o dia e a noite. Os barulhos da casa também devem ser mantidos, mesmo que você queira que ele durma um pouco mais. Se ele não treinar o relógio biológico, é possível que troque a noite pelo dia por mais tempo.
Enfim, a jornada é longa. Portanto, aproveite toda e qualquer oportunidade para tirar uma soneca e não se acanhe em recusar visitas. As pessoas entenderão seu argumento. Lembre-se: você precisa estar descansada e relaxada para atender às demandas do seu bebê da melhor maneira possível.
O choro de cólica deixa as mães de primeira viagem com o coração na mão. O bebê chora alto e bate as perninhas. Ver o pequenino com tanto sofrimento leva muitas mães também às lágrimas.
Fique calma e respire. Sua agitação não ajuda e ainda deixará o bebê mais inseguro. Pesquise e aprenda algumas técnicas para alívio das cólicas do bebê, elas são simples e reduzem as dores.
Infelizmente, as cólicas fazem parte do amadurecimento do sistema digestivo da criança e a maioria dos bebês e mamães terão que passar por elas.
Algumas técnicas que podem ajudar:
massagem shantala: pode ser feita desde os primeiros dias de vida;
banho de ofurô ou balde: a água morna acalma o bebê e o ambiente aconchegante faz com que ele se lembre do útero;
colocar o bebê de barriga para baixo;
fazer compressas com um pano aquecido ou bolsa de água quente: tenha cuidado com a temperatura e use sempre uma fralda de proteção, pois a pele do bebê é muito sensível.
Ver outras pessoas e conversar com outras mães é importante para que você não se sinta tão solitária. Nos três primeiros meses é bom evitar locais com grandes aglomerados de pessoas, pois o pequeno ainda tem um sistema imunológico imaturo e pode pegar gripes e resfriados com mais facilidade.
Os primeiros passeios mais longos do bebê parecem uma mudança. Mesmo para a consulta ao pediatra é importante ter alguns itens básicos para fazer a troca de fraldas e garantir que ele não sinta frio ou calor.
Por isso, alguns itens são obrigatórios na bolsa:
fraldas descartáveis;
lenços umedecidos;
pomadas contra assaduras;
fraldas de mão e boca;
forro para fraldário;
uma ou duas trocas de roupa, de acordo com a estação. É sempre importante ter uma muda de roupa mais fresca e uma peça mais quentinha para que você não seja pega de surpresa com as mudanças de temperatura.
O aleitamento materno é muito importante para a saúde e o desenvolvimento do pequeno. Então, por mais difícil que pareça, vale a pena insistir e pedir ajuda às profissionais da maternidade e do banco de leite, mesmo após a alta.
Se ainda assim vocês precisarem complementar a alimentação com fórmula, não há razão para sentir-se frustrada. O importante é que seu bebê esteja bem alimentado e recebendo os nutrientes que precisa para crescer com saúde.
Geralmente, os pais levam mais tempo para se acostumarem com o bebê, que só após o nascimento se torna real para eles. Envolver o papai nos cuidados com o recém-nascido é importante para fortalecer os laços entre eles e reduzir o seu cansaço.
Criar uma rotina para o bebê — estabeleça o horário do banho, da troca de fraldas, do banho de sol, das sonecas do dia e da hora de dormir —, pois isso é importante para que ele se sinta seguro, fique mais calmo e menos irritado.
Se for do seu interesse (ou necessidade), retomar a carreira ao fim da licença-maternidade, faça isso em paz. Acredite: é melhor para o bebê ter uma mãe satisfeita que trabalha fora do que ter ao lado dele em tempo integral uma mãe infeliz por ter deixado para trás uma parte importante da vida.
Embora esse seja o último item da lista, ele é o mais importante de todos. Tenha em mente que não existe supermãe. Você não pode prever todas as situações de risco nem evitar todas as dores do seu filho. Acredite: está tudo bem!
Você vai errar muito ainda — não só nos primeiros meses ou anos da vida do seu filho, mas enquanto viver. Afinal, você é humana e, por essa razão, é falível — assim como todo mundo. O importante é não se desesperar, observar seu filho com atenção e não ter medo de mudar de estratégia quando necessário.
Errar faz parte, chorar também. Então, abuse do seu direito e renda-se às lágrimas sempre que sentir um aperto no peito. Isso ajuda a aliviar o estresse e a retomar o controle da situação. Ser mãe é desafiador e maravilhoso. Mesmo para as mulheres que adiaram a maternidade, esse momento é de aprendizado e crescimento.
Esperamos que nossas dicas para mães de primeira viagem contribuam para acalmá-la e tranquilizá-la. Você está se preparando para a chegada do seu primeiro bebê?
fotografia: Frederico Gomes
font: cordvida
Com tanta gente dando opinião, é comum que a insegurança aumente e que você faça comparações — deixando-a com a péssima sensação de que não está fazendo um bom trabalho.
Fique calma, tudo isso passa. Com algumas boas orientações, você se sentirá mais segura para cuidar do seu bebê. Para ajudá-la, preparamos uma lista com 18 dicas para mães de primeira viagem, do final da gestação até os primeiros meses do bebê, que facilitarão bastante a sua rotina.
Confira!
1. Faça um plano de parto
O parto é certamente o auge do início da maternidade, quando a espera chega ao fim. Um evento tão importante deve ser planejado pela gestante em conjunto com o seu obstetra para definir o tipo de parto— normal ou cesárea —, observando as condições de saúde do bebê e da mamãe.
O objetivo do plano de parto é traçar as diretrizes básicas do que a mulher deseja ter ou fazer durante o trabalho de parto, como:
se quer ou não analgesia, no caso de parto normal;
se deseja ouvir música;
quem será seu acompanhante — a lei 11.108 de 07 de abril de 2005, determina que toda grávida tem direito a um acompanhante da sua escolha durante todo o trabalho de parto;
se terá ou não uma doula;
a posição em que deseja dar a luz.
2. Visite as maternidades onde pretende ter o bebê
Mesmo que você já tenha uma ideia de onde seu bebê vai nascer, visitar a maternidade é uma boa ideia para preparar-se e reduzir a ansiedade.
Trace percursos diferentes para estimar o tempo que você leva para chegar ao local. Confira a infraestrutura disponível. Poucas maternidades fazem o parto na banheira, por exemplo, ou têm equipe que faça esse tipo de parto. Então, se você deseja ter um assim, precisará procurar um hospital que atenda suas expectativas.
É importante que você tire suas dúvidas sobre demanda de atendimento e qual é o protocolo caso não haja leito no momento em que você chegar — as salas de pré-parto podem comportar mais de uma gestante ao mesmo tempo e você precisa saber se fica confortável nessa situação.
3. Descanse nas últimas semanas antes da data do parto
Muitas mulheres têm dificuldades para dormir no final da gravidez, pois a barriga e a ansiedade estão grandes demais. Porém, ainda que você não consiga dormir bem, é importante que descanse o máximo possível nesse finalzinho.
Você precisará de muita energia para o parto e a primeira semana no bebê em casa é bastante cansativa. Serão muitas novidade e adaptações e, por isso, você precisa guardar alguma energia e estar preparada.
Clique no banner e confira todas as orientações que você precisa para que o seu bebê chegue em um ambiente familiar confortável, organizado e muito seguro.
4. Economize para as vacinas
O Calendário Nacional de Vacinação cobre a maior parte das vacinas que o seu filho precisará tomar ao longo do primeiro ano de vida. Ainda assim, há algumas vacinas indicadas pela Sociedade Brasileira de Pediatria que são oferecidas apenas na rede privada, como a meningite B e a ACWY.
O preço de cada dose é relativamente alto e é bom ter uma economia para pagar por elas. Aliás, todo o planejamento financeiro é importante quando se espera um novo membro na família.
5. Pense sobre armazenar as células-tronco
As células-tronco estão presentes no sangue e no tecido do cordão umbilical e têm grande potencial para uso médico notratamento de várias doenças, como leucemia e até mesmo autismo. Por isso, uma das principais dicas para mães de primeira viagem é armazená-las.A coleta do material é feita logo após o parto, sem riscos para você ou para o bebê. O procedimento é simples, indolor e dura menos de cinco minutos.
6. Aceite ajuda
Você acabou de passar por um parto — que é um evento de enorme importância e grande influência sobre o seu corpo — e tem um bebê que precisa de você todo o tempo.
Por isso, não se acanhe em pedir ajuda para sua mãe, seu parceiro, sua sogra, irmã, cunhada, melhor amiga e para quem mais estiver por perto para manter a casa limpa, a geladeira cheia e o seu corpo alimentado. Isso será importante para você, para obebê e para o seu relacionamento.
7. Fique calma diante do choro do bebê
O choro é a única forma que o bebê conhece para se comunicar, é a única linguagem à qual ele tem acesso. Portanto, ele vai chorar bastante. É comum que a mãe de primeira viagem pense que a criança está com fome, cólica ou dor. No entanto, pode ser apenas tédio, insegurança e vontade de passear no seu colo.O mundo é um lugar novo para o bebê e os estímulos podem estressá-lo. Ele sente falta do aconchego do útero e, em boa parte das vezes, basta que você o atenda para que ele se acalme.
Dar colo é importante para fortalecer o vínculo entre vocês. Além disso, o contato com a mãe e com outros adultos ajuda no desenvolvimento das potencialidades do cérebro da criança.
8. Coloque o bebê pra dormir aos primeiros sinais de sono
Parece um contrassenso, mas bebê cansado tem mais dificuldade para dormir. Quanto mais sono o pequeno tem, mais irritado fica e a briga pode ser longa e desgastante para vocês dois.
Assim, logo que bocejar, coçar os olhinhos e der os primeiros sinais de que quer dormir, coloque o bebê no berço e deixe que ele se renda ao soninho. Colocar uma música relaxante e reduzir a luz ambiente pode ajudar nessa tarefa.
Porém, é importante que durante as sonecas do dia o bebê não fique em um ambiente totalmente escuro, para que se acostume com o dia e a noite. Os barulhos da casa também devem ser mantidos, mesmo que você queira que ele durma um pouco mais. Se ele não treinar o relógio biológico, é possível que troque a noite pelo dia por mais tempo.
9. Durma sempre que puder
Essa é uma das principais dicas para mães de primeira viagem. Nos primeiros dois meses, o bebê mama com muita frequência, pois seu estômago é bem pequeno. Você precisa trocar muitas fraldas, dar banho, alimentar-se, tomar o seu próprio banho e ainda receber visitas, atender telefonemas e recados virtuais.Enfim, a jornada é longa. Portanto, aproveite toda e qualquer oportunidade para tirar uma soneca e não se acanhe em recusar visitas. As pessoas entenderão seu argumento. Lembre-se: você precisa estar descansada e relaxada para atender às demandas do seu bebê da melhor maneira possível.
10. Aprenda técnicas para aliviar as cólicas do bebê
O choro de cólica deixa as mães de primeira viagem com o coração na mão. O bebê chora alto e bate as perninhas. Ver o pequenino com tanto sofrimento leva muitas mães também às lágrimas.
Fique calma e respire. Sua agitação não ajuda e ainda deixará o bebê mais inseguro. Pesquise e aprenda algumas técnicas para alívio das cólicas do bebê, elas são simples e reduzem as dores.
Infelizmente, as cólicas fazem parte do amadurecimento do sistema digestivo da criança e a maioria dos bebês e mamães terão que passar por elas.
Algumas técnicas que podem ajudar:
massagem shantala: pode ser feita desde os primeiros dias de vida;
banho de ofurô ou balde: a água morna acalma o bebê e o ambiente aconchegante faz com que ele se lembre do útero;
colocar o bebê de barriga para baixo;
fazer compressas com um pano aquecido ou bolsa de água quente: tenha cuidado com a temperatura e use sempre uma fralda de proteção, pois a pele do bebê é muito sensível.
11. Saia para passear
Não há motivos para ficar trancada em casa com o bebê durante todos os meses da licença-maternidade. Tão logo o pediatralibere o bebê para passear — o que geralmente acontece após o primeiro mês de vida — faça passeios curtos e aproveite a luz do sol do começo da manhã para garantir ao pequeno a dose necessária de vitamina D.Ver outras pessoas e conversar com outras mães é importante para que você não se sinta tão solitária. Nos três primeiros meses é bom evitar locais com grandes aglomerados de pessoas, pois o pequeno ainda tem um sistema imunológico imaturo e pode pegar gripes e resfriados com mais facilidade.
12. Organize a bolsa do bebê para os passeios
Os primeiros passeios mais longos do bebê parecem uma mudança. Mesmo para a consulta ao pediatra é importante ter alguns itens básicos para fazer a troca de fraldas e garantir que ele não sinta frio ou calor.
Por isso, alguns itens são obrigatórios na bolsa:
fraldas descartáveis;
lenços umedecidos;
pomadas contra assaduras;
fraldas de mão e boca;
forro para fraldário;
uma ou duas trocas de roupa, de acordo com a estação. É sempre importante ter uma muda de roupa mais fresca e uma peça mais quentinha para que você não seja pega de surpresa com as mudanças de temperatura.
13. Peça ajuda se tiver dificuldades com a amamentação
A amamentação pode ser mais difícil para algumas mulheres que para outras. Afinal, você e seu filho precisarão aprender aamamentar. Por isso, não tenha vergonha nem se sinta culpada se vocês precisarem de mais tempo para ter uma mamada tranquila e feliz.O aleitamento materno é muito importante para a saúde e o desenvolvimento do pequeno. Então, por mais difícil que pareça, vale a pena insistir e pedir ajuda às profissionais da maternidade e do banco de leite, mesmo após a alta.
Se ainda assim vocês precisarem complementar a alimentação com fórmula, não há razão para sentir-se frustrada. O importante é que seu bebê esteja bem alimentado e recebendo os nutrientes que precisa para crescer com saúde.
14. Envolva o papai nos cuidados com o bebê
Geralmente, os pais levam mais tempo para se acostumarem com o bebê, que só após o nascimento se torna real para eles. Envolver o papai nos cuidados com o recém-nascido é importante para fortalecer os laços entre eles e reduzir o seu cansaço.
15. Aceite e crie uma rotina para o bebê
Cada bebê tem a sua rotina e você precisa se adaptar a ela. Com o tempo você conhecerá melhor os horários dele e poderá criar brechas para os seus também.Criar uma rotina para o bebê — estabeleça o horário do banho, da troca de fraldas, do banho de sol, das sonecas do dia e da hora de dormir —, pois isso é importante para que ele se sinta seguro, fique mais calmo e menos irritado.
16. Volte a trabalhar sem culpa
Se for do seu interesse (ou necessidade), retomar a carreira ao fim da licença-maternidade, faça isso em paz. Acredite: é melhor para o bebê ter uma mãe satisfeita que trabalha fora do que ter ao lado dele em tempo integral uma mãe infeliz por ter deixado para trás uma parte importante da vida.
17. Troque ideias
Esse é o seu primeiro bebê, não é vergonha não saber trocar bem uma fralda ou ter vontade de chorar junto com ele. Conversar com outras mães e ver como elas lidam com os pequenos dilemas cotidianos pode ser bem esclarecedor e inspirador para o seu dia a dia.18. Aceite suas imperfeições
Embora esse seja o último item da lista, ele é o mais importante de todos. Tenha em mente que não existe supermãe. Você não pode prever todas as situações de risco nem evitar todas as dores do seu filho. Acredite: está tudo bem!
Você vai errar muito ainda — não só nos primeiros meses ou anos da vida do seu filho, mas enquanto viver. Afinal, você é humana e, por essa razão, é falível — assim como todo mundo. O importante é não se desesperar, observar seu filho com atenção e não ter medo de mudar de estratégia quando necessário.
Errar faz parte, chorar também. Então, abuse do seu direito e renda-se às lágrimas sempre que sentir um aperto no peito. Isso ajuda a aliviar o estresse e a retomar o controle da situação. Ser mãe é desafiador e maravilhoso. Mesmo para as mulheres que adiaram a maternidade, esse momento é de aprendizado e crescimento.
Esperamos que nossas dicas para mães de primeira viagem contribuam para acalmá-la e tranquilizá-la. Você está se preparando para a chegada do seu primeiro bebê?
fotografia: Frederico Gomes
font: cordvida